Agora vou lhe contar, como tudo aconteceu. A história de um matuto que no engenho nasceu, leigo, mal sabia o nome assinar, mas tinha algo com ele que ninguém sabia explicar. Era um caçador destemido que na mata gostava de estar, caçando os bichos mais bravos que ninguém ouvia falar, pegava até de unha, que a poeira voava no ar.
Na cidade, outra coisa não se ouvia falar, do matuto Zeca Bravo que vivia das bandas de lá, montando no seu cavalo, por nome de alazão, bonito como quê, valente como leão, quando passava a espora, o risco ficava no chão.
Se embrenhava de mata adentro, com a espingarda nas mãos, pegando bicho no laço, eta Zeca valentão. Hoje não se vê falar no matuto Zeca Bravo, porém de cabo a rabo, o seu nome faz juz, e pra sempre será lembrado. Nunca mais ouvimos falar desse matuto arretado.
Exposição eletrônica de trabalho "Cultura popular brasileira: cantigas, contos, causos e lendas" dos alunos do 6o ano B, turno vespertino da EM Prof. Leôncio do Carmo Chaves, Uberlândia, MG Orientação: Professores André L. B. Martins (Português) e Juliana Aquino (Matemática)
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