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As postagens feitas pelos alunos, de acordo com a especificidade do conteúdo, serão indexadas nas páginas específica. Há também um índice das postagens na lateral direita. Para conhecer todo o nosso trabalho, visite todas as páginas.

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Relatório da Feira Cultural

A feira cultural realizada no dia 13 de setembro foi um sucesso, como as histórias e videos foram boas mas o que mais gostaram foram os videos e causos contados, os Comentários foram imensos pois como já disse gostaram muito desses causos e videos eu mesmo ouvi mais eles em casa.
A feira foi bastante visitada a comissão saiu muito contente pois os contos,causos,lendas e cantigas foram bem postados. Todos esses grupos trabalharam com muito esforço, foi grande todos tiveram trabalho, pois exigiu-se muito de todos e foi muito complicado.
Todos, exceto alguns, trabalharam muito esses não citando nomes ficaram ouvido motor de carros e musicas etc.Mas em geral todos trabalharam muito bem, com seus grupos não esquecendo de falar no professor Andre, em questão da  nota pois fechamos a nota da comissão agora falta a nota desse relatório.
A coordenadora ficou surpreendida com o nosso trabalho pois  nos esforçamos muito em relação a esse trabalho pois no dedicamos muito para merecer essa  nota, os pais ficaram encantados pois seus filhos se dedicaram de forma ímpar a esse trabalho para ter recebido a nota em sua totalidade. Agradecemos aos nossos mestres e amigos e também aos nossos pais por acreditem em nosso potencial e em particular agradeço a todos os meus companheiro de turma e de escola. 
Obrigado a todos.

GABRIEL FELIPE.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Feira Cultural de Português

     Um dia antes da feira cultural (12/09/2012 Quarta-feira) o contador de causos Daniel foi nos fazer uma visitinha e contar alguns causos para nossa sala foi bem divertido.
      No dia 13/09/2012  tivemos uma aula diferente, pois não foi necessário levar material escolar pois era o dia da Feira Cultural. Nesse dia,  nossa turma foi para o laboratório de informática e ficamos por lá a aula inteira. No começo eu achei chato, porque não veio ninguém ver o nosso trabalho. Mas depois de 50 minutos mais ou menos começou a chegar gente. Então, o trabalho foi ficando mais interessante. A melhor hora foi quando os professores e a comissão foi nos visitar.

Guilherme Barbosa de Souza

domingo, 23 de setembro de 2012

Relatório da Feira Cultural


      A feira cultural, realizada no dia 13/09/12 ( quinta-feira ), foi bastante interessante. Nós esforçamos para  que tudo saísse perfeito. Desde o conteúdo até os cartazes espalhados pela escola. Cada detalhe foi importante para transformar esse trabalho em  perfeito. Com esse ele tivemos oportunidades incríveis como a presença de um contador de causos em nossa sala; a oportunidade de aprender mais sobre o conteúdo do folclore brasileiro e aprender, principalmente, a ter responsabilidade. Pois se não tivermos responsabilidade, nada sai como o planejado, certo?

O DIA

    No dia da feira cultural , nós chegamos e estávamos aguardando para  poder entrar no laboratório e começar o trabalho. Após esperarmos um pouco, entramos e ligamos os computadores na pagina inicial do blog e já começamos a espalhar nossos cartazes pela escola ,  e alguns indicando os monitores dos grupos :
 
Após colar os cartazes entramos no laboratório, recebemos o auxilio do professor André. Após isso , aguardamos um pouco e os alunos da escola vieram  ver nosso trabalho. Depois os pais, e em seguida a comissão que avaliou nosso trabalho .  Veja alguma das fotos tiradas dos visitantes dos monitores do grupo G7.
 
 Eu adorei o trabalho. E espero que apareça mais oportunidades assim .


      Nathália Vitória Oliveira Inácio

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Relatorio

A feira cultura que aconteceu na quinta feira ( 13/09/12  )da semana retrasada,foi muito interasante.
Fomos muto visitados por professores,alunos,mães,pais e claro que éla comissão foram dechados bastantes comentarios que nos deichol muito felizes pois crasas aos comentarios e ao nosso esforsos mesmo que alguns não tem trabalhado  nos tiramos nota total da comisão,pois gostarão muito de nosso trabalho,agora com esse relatorio iremos tiroa mais notas.
Os pais agradaram muito de seus filho,pois trabalharam muito para obter a nota que tirarm,ate professores de outra escola nos fisitaram,e de outro pais tambemesee pais e a alemanha,isso mostra que fes muito sussesopois foi fisitado ate por pessoas de outro pais,o professor Andre estava la na sala de laborarorio conosco nos eslicando cpmo era para se fazer quando chegasem pais e alunos.


Gabriel Felipe.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Relatório da Feira Cultural

No dia 13 de setembro de 2012 ,tivemos a apresentação da nossa Feira Cultural que foi realizada pela Escola Municipal Professor Leôncio do Carmo Chaves.Neste dia tivemos a apresentação dos trabalhos dos alunos dos 6 e 7 anos.Nossa sala teve como responsáveis pelo nosso trabalho o professor André e a professora de laboratório Juliana.

Nossa sala o , 6 B trabalhou com Lendas,Causos,Contos e Cantigas.Nosso grupo, o G7 trabalhou com o tema Causos.

Nossa participação na Feira Cultural foi muito agradável para todo o grupo que e composto pelas alunas Rafaella, Maria Eduarda, Nathália e Amanda.

Os visitantes da Feira Cultural foram os alunos da própria escola,de outras séries.Tivemos também a visita de nossa inspetora e da nossa diretora Consuelo e de alguns pais.Tambem recebemos a visita dos julgadores do nosso trabalho.

O evento foi iniciado com todos os alunos cantando o Hino Nacional Brasileiro.Também tivemos o hino sendo cantado em libras.Com a participação do professor de libras Daniel.Depois iniciamos o nosso trabalho com o professor André nos dando algumas dicas para nos apresentarmos bem.

A organização da Feira Cultural foi excelente com todos os grupos em seus devidos lugares,e com os responsáveis pelas salas.

O evento para o meu grupo foi visto sim, como um trabalho válido porque ajudou a todos a ver como o Folclore Brasileiro tem suas riquezas.Esse trabalho me ajudou a conhecer e me interresar mais pelo nosso Folclore Brasileiro.Que e composto não so por Lendas mais por outras coisas com Causos Contos e Cantigas.


Postado por:Rafaella Giovanna Cristina Ferreira





 

Relátorio da Feira Cultural


            No dia 13 de Setembro de 2012 ocorreu a Feira Cultural dos 6° e 7° anos da Escola Municipal Professor Leôncio do Carmo Chaves. No evento, os alunos tiveram a oportunidade de expor os trabalhos que foram realizados no Laboratório de Informática, na biblioteca e na sala de aula durante as aulas da disciplina de Língua Portuguesa.
            Minha sala, o 6ª “B”, teve como tema “Lendas, Causos, Contos e Cantigas”. Meu grupo, que era composto pelas alunas Rafaela, Nathália, Amanda e eu, Maria Eduarda, escolhemos como tema “Causos”. No dia da apresentação do trabalho, a escola abriu o evento com o Hino Nacional e com Daniel,um contador de causos e músicas, cantando para toda a escola.           
             Em seguida, fomos para o laborátorio de Informática, o professor André explicou para nós um pouco sobre a Feira Cultural e como seria feita nossa apresentação. Esperamos o horário que seria feita a amostra dos trabalhos. Assim que iniciaram as apresentações, recebemos primeiramente a visita dos alunos da escola, em seguida, fomos visitados pela inspetora, diretora Consuelo juntamente com as outras pessoas que fazem parte da gestão da escola e nossos professores.
            Meu grupo apresentou o blog  “Lendas e Causos” e explicamos como foi feito e seu objetivo. Após a apresentação, as pessoas navegaram e exploraram o blog, e em seguida,   deixaram sua nota e seus comentários.
            O evento foi valido como atividade educacional, enriqueceu bastante meus conhecimentos sobre o folclore. Gostei muito de ter feito esse trabalho, porque mudou a maneira de ensinar e aprender.

Publicado por: Maria Eduarda Carlos Gomes



quarta-feira, 19 de setembro de 2012

o nosso trabalho

no nosso primeiro dia do nosso trabalho o professor André dividiu o quadro em muitos grupos o meu foi Rafaela,Maria Eduarda, Natália e Amanda começamos o trabalho na sala de aula fizemos só uma parte na sala no segundo dia o professor fez uma fila de meninas e do outro lado uma fila de meninos e dessemos no laboratório de informatica para fazer mas uma parte  tipo vídeo postagem e por outras coisas do trabalho no sábado as alunas do g7 reuniram na casa de uma das nossas colegas fizemos quase tudo só faltava as postagem  e uns vídeos que o professor André Tia que postar para nós lembramos ao professor se podemos ouvir as gravações que uma da nossa amiga gravou de causos que aconteceu ouvimos e achamos que tia muita pausa e nós quatro tentamos nós não conseguiu gravar por causa do barulho o professor pediu para a Maria Eduarda regravar de novo as gravações  e no outro dia nós procuramos o André e ele postou as gravações depois a aluna Natália  postou um causo da clara e a Amanda fez o desenho depois fomos fazer os relatórios e no outro dia o professor corrigiu os relatórios e pediu para passar alimpo os erros de português depois de tudo pronto chegou o dia do trabalho cegando lá famos direto ao laboratório ai o professor falou se devemos falar muito ou pouco ou dessar apessoa navegar foi a hora do recreio e do lanche depois o professor chamou todos para fazer uma fila lá no patio para cantar o hino nacional depois recebemos os alunos de toda as salas e depois foi a diretora e a vice-diretora foi a inspetora da escola e depois a comissão o trabalho foi um sucesso agora estamos ansiosa para ver a nossa nota espero que tiremos total.
    postado por: Amanda Venâncio Vieira 
    grupo:g7 
    professor André 

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

o qué causo

Causo é uma história (representando fatos verídicos ou não), contada de forma engraçada, com objetivo lúdico.Muitas vezes apresentam-se com rimas,trabalhando assim a sonoridade das palavras.São conhecidos também como causos populares e já fazem parte do folclore brasileiro.
postado por:Amanda,Maria Eduarda,Rafarlla,Nathalia.

Causos gravados

Causo do Lobisomem


Causo da Marrequinha (contado pela vô Eleuza)

Cantigas

Cantigas gravadas pelos alunos


MARCHA SOLDADO




A batata



Escravos de Jó



Dorme nenê





A Batata
 

O negrinho do pastoreio

http://www.portalsaofrancisco.com.br/

O Negrinho do Pastoreio é uma lenda do folclore brasileiro surgida no Rio Grande do Sul. De origem africana, esta lenda surgiu no século XIX, período em que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos.

A lenda 

De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, de quatorze anos, que possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Porém, num determinado dia, o menino voltou do trabalho e foi acusado pelo patrão de ter perdido um dos cavalos. O fazendeiro mandou açoitar o menino, que teve que voltar ao pasto para recuperar o cavalo. Após horas procurando, não conseguiu encontrar o tal cavalo. Ao retornar á fazenda foi novamente castigado pelo fazendeiro. Desta vez, o patrão, para aumentar o castigo. colocou o menino pelado dentro de um formigueiro. No dia seguinte, o patrão foi ver a situação do menino escravo e ficou surpreso. O garoto estava livre, sem nenhum ferimento e montado no cavalo baio que havia sumido. Conta a lenda que foi um milagre que salvou o menino, que foi transformado num anjo.

Objetos perdidos 

O Negrinho do Pastoreio é considerado, por aqueles que acreditam na lenda, como o protetor das pessoas que perdem algo. De acordo com a crença, ao perder alguma coisa, basta pedir para o menino do pastoreio que ele ajuda a encontrar. Em retribuição, a pessoa deve acender uma vela ao menino ou comprar uma planta ou flor.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/negrinho_pastoreio.htm

Visita do Daniel no 6o B



Daniel canta "Aquarela" (Toquinho) 

Daniel conta o causo da vela

Daniel conta "O homem que queria comprar iff


Atividades do G7

O Menino o Burro e Cachorro

 O Menino o Burro e o CachorroUm menino foi buscar lenha na floresta com seu burrico e levou junto seu cachorro de estimação.
xxxx
Chegando no meio da mata, o menino juntou um grande feixe de lenha, olhou para o burro, e exclamou:
xxxx
- Vou colocar uma carga de lenha de lascar nesse burro!
xxxx
Então o Jumento virou-se para ele e respondeu:
xxxx
- É Claro, não é você quem vai levar!
xxxx
O Menino muito admirado com o fato de ter o burro falado, correu e foi direto contar tudo ao seu pai. Ao chegar em casa, quase sem fôlego, ele disse:
xxxx
- Pai, eu estava na mata juntando lenha, e depois de preparar uma carga para trazer, quando eu disse que ia colocá-la na garupa do burro, acredite se quiser, ele se virou para mim e disse: "É Claro, não é você quem vai levar!"
 O Menino o Burro e o Cachorro
O Pai do menino, olhou-o de cima para baixo, e meio desconfiado o repreendeu:
xxxx
Você está dando para mentir agora. Onde já se viu tal absurdo, animais não falam!
xxxx
Nesse momento, o cachorro que estava ali presente, saiu em defesa do garoto e falou:
xxxx
Foi verdade, eu também estava lá e vi tudinho!
xxxx
Assustado o pobre camponês, julgando que o animal estivesse endiabrado, pegou um machado que estava encostado na parede e o ergueu para ameaçá-lo.
xxxx
Nesse momento, aconteceu algo ainda mais curioso. O machado começou a tremer em suas mãos, e de dentro dele saiu uma voz que soava temerosa:
xxxx
O senhor tenha cuidado, esse cachorro pode me morder!


Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/ct05a.htm

O Bicho Folharal

O Bicho FolharalO Bicho FolharalCansada de ser enganada pela raposa e de não poder segurá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna. Fez para esse efeito correr a notícia de que tinha morrido e deitou-se no meio da sua caverna, fingindo-se de morta.
xxxx
Todos os bichos vieram olhar o seu corpo, contentíssimos.
A raposa também veio, mas meio desconfiada ficou olhando de longe. E por trás dos outros animais gritou:
"Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o sinal verdadeiro de morte."
A Onça, para mostrar que estava morta de verdade, espirrou três vezes. A raposa fugiu, às gargalhadas.
xxxx
Furiosa, a onça resolveu apanhá-la ao beber água. Havia seca no sertão e somente uma cacimba ao pé de uma serra tinha ainda um pouco de água. Todos os animais selvagens eram obrigados e beber ali.
xxxx
A onça ficou à espera da adversária, junto da cacimba, dia e noite. Nunca a raposa sentira tanta sede. Ao fim de três dias já não aguentava mais. Resolveu ir beber, usando duma astúcia qualquer.


Achou um cortiço de abelhas, furou-o e com o mel que dele escorreu untou todo o seu corpo. Depois, espojou-se num monte de folhas secas, que se pregaram aos seus pêlos e cobriram-na toda. Imediatamente, foi à cacimba. 
xxxx
A onça olhou-a bem e perguntou:
- Que bicho és tu que eu não conheço, que eu nunca vi?
- Sou o bicho Folharal. - respondeu a raposa
- Podes beber.
xxxx
Desceu a rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia e a onça lá em cima, desconfiada, vendo-a beber demais, como quem trazia uma sede de vários dias, dizia:
- Quanto bebes, Folharal!
xxxx
Mas a água amoleceu o mel e as folhas foram caindo às porções. Quando já havia bebido o suficiente, a última folha caíra, a onça reconhecera a inimiga esperta e pulara ferozmente sobre ela, mas a raposa conseguira fugir.


Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/ct02a.htm

Música

 Momento muito divertido com o cantor e contador de causos Daniel

x

Mùsica:Comprei Quatis

Hotel de Velas

Clique aqui para acessar o causo do Hotel de velas

O causo da Reserva Florestal

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O Sapo não lava o pé









Relátorio do G7-Causos

Daniel Sales

    Hoje, 12/09/2012, recebemos um contador de causos convidado pelos professores André e Juliana. 

  Ele nos contou vários causos engraçados dentre eles: "O causo do hotel da vela",  "O causo da velhinha no ônibus", "O causo do depósito", etc... 
   Ele também cantou para nós as músicas: "Aquarela" , "Vaca no monte" e "Coleção de quatis"
  A gente se divertiu muito e também conhecemos vários causos que não sabíamos ainda.
 Agradecemos muito a oportunidade de conhecer esse divertido contador de causos. Isso não seria possível se não fossem os professores André e Juliana. 
  Infelizmente, o sinal do recreio bateu e não foi possível fazer perguntas para nosso convidado. 

Clique aqui para acessar o video do causo contado por Daniel

O causo da Clara

         Em uma cidade do interior antiga, mais tão antiga que não existe mais.Havia uma garota que falava com espíritos.Um dia ela pediu a um espírito vida eterna e em troca ela lhe daria seu corpo.
         Para o ritual seria,necessária uma vela e,pele de cobra.A menina acendeu  a vela,e conseguiu a pele de cobra,e as luzes se apagaram.
         A garota chamada Clara se torna um espírito,e em uma noite ela destrói toda a cidade,coletando todos os espíritos.
         Hoje o local é uma estrada cheia de perigos.Poucos foram os desbravadores que se arriscaram passar por lá, e poucos sobreviveram.



Autor(a):Nathalia Inacio
Transcrevido:Rafaella Giovanna

A Menina dos Brincos de Ouro

menina brincos de ouro
Uma Mãe, que era muito má (severa e rude) para os filhos, deu de presente a sua filhinha um par de brincos de ouro.

Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.

Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu o pote e voltou para casa, esquecendo-se dos brincos.

Chegando em casa, deu por falta deles e com medo da mãe brigar com ela e castigá-la correu à fonte para buscar os brincos.

Chegando lá, encontrou um velho muito feio que a agarrou, botou-a nas costas e levou consigo.

O velho pegou a menina, meteu ela dentro de um surrão (um saco de couro), coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse, ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão (cajado).


menina brincos de ouroEm todo lugar que chegava, botava o surrão no chão e dizia:
Canta, canta meu surrão,
Senão te bato com este bordão.
E o surrão cantava:
Neste surrão me puseram,
Neste surrão hei de morrer,
Por causa de uns brincos de ouro
Que na fonte eu deixei.
Todo mundo ficava admirado e dava dinheiro ao velho.

Quando foi um dia, ele chegou à casa da mãe da menina que reconheceu logo a voz da filha. Então convidaram Ele para comer e beber e, como já era tarde, insistiram muito com ele para dormir.

De noite, já bêbado, ele ferrou num sono muito pesado.
Gabriel,Arthur,Gulherme,Fenando.

Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/ct01a.htm

A Roupa do Rei

Era uma vez um tão vaidoso de sua pessoa que só faltava pisar por cima do povo. Certa vez procuram-no uns homens que eram tecelões maravilhosos e que fariam uma roupa encantada, a mais bonita e rara do mundo, mas que só podia ser enxergada por quem fosse filho legítimo. xxxx
O rei achou muita graça na proposta e encomendou o traje, dando muito dinheiro para sua feitura. Os homens trabalharam dia e noite num tear mágico, cozendo com linha invisível, um pano que ninguém via. xxxx
O rei mandava sempre ministros visitarem a oficina e eles voltavam deslumbrados, elogiando a roupa e a perícia dos alfaiates. Finalmente, depois de muito dinheiro gasto, o rei recebeu a tal roupa e marcou uma festa pública para ter o gosto de mostrá-la ao povo. xxxx
Os alfaiates compareceram ao palácio, vestindo o rei de ceroulas, e cobriram-no com as peças do tal traje encantado, ricamente bordado mas invisível aos filhos bastardos.
Era uma vez um tão vaidoso de sua pessoa que só faltava pisar por cima do povo. Certa vez procuram-no uns homens que eram tecelões maravilhosos e que fariam uma roupa encantada, a mais bonita e rara do mundo, mas que só podia ser enxergada por quem fosse filho legítimo. xxxx
O rei achou muita graça na proposta e encomendou o traje, dando muito dinheiro para sua feitura. Os homens trabalharam dia e noite num tear mágico, cozendo com linha invisível, um pano que ninguém via. xxxx
O rei mandava sempre ministros visitarem a oficina e eles voltavam deslumbrados, elogiando a roupa e a perícia dos alfaiates. Finalmente, depois de muito dinheiro gasto, o rei recebeu a tal roupa e marcou uma festa pública para ter o gosto de mostrá-la ao povo. xxxx
Os alfaiates compareceram ao palácio, vestindo o rei de ceroulas, e cobriram-no com as peças do tal traje encantado, ricamente bordado mas invisível aos filhos bastardos.

Gabriel,Arthur,Gulheme,Fernando

Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/conto_a_roupa_do_rei.htm

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O Playboy e o Velho

Um playboy da cidade grande andava com seu carrão do interior quando avistou um velhinho montado no seu pangaré de roça,e pensou:

  -Vou tirar uma com esse velhinho,parou o carrão ao lado do velhinho e disse :

  - Tio , um cavalinho só ? Aqui na frente tenho 150 .. e saiu rindo e fazendo poeira no pobre velhinho . Mais adiante o playboy erra a entrada de uma ponte e entra de frente no riacho , ficando com a frente do carro mergulhada na água .Alguns minutos depois chega o velhinho que para encima da ponte e grita :

 - E moço !!! Tá dando água pra tropa ?








http://amarepreciso.spaceblog.com.br/992920/Causos-engracados/

Atividades desenvolvidas

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O que são causos ?

          Causos são acontecidos contados oralmente. São histórias engraçadas ou tristes . Os causos são gerados de histórias reais , acontecidos ou histórias que parecem que são imaginárias . Eles são contados geralmente por Caipiras , como os causos do caipira Timoteo , ou por analfabetos. Causos são contados também por pessoas mais velhas , passando assim de uma geração para outra  e são recontadas de um modo diferente do original .

caboclo d agua

Caboclo d'Água é um ser mítico, defensor do Rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes, chegando mesmo a virar e afundar embarcações. Para esconjurá-lo, os marujos do São Francisco fazem esculpir, à proa de seus barcos, figuras assustadoras chamadas carrancas. Outros lançam fumo nas águas para acalmá-lo. Também são cravadas facas no fundo de canoas, por haver a crença de que o aço afugenta manifestações de seres sobrenaturais.
Os nativos o descrevem como sendo um ser troncudo e musculoso, de pele cor de bronze e um unico, grande olho na testa. Apesar de seu tipo físico, o Caboclo d'Água consegue se locomover rapidamente. Apesar de poder viver fora da água, o Caboclo d'Água nunca se afasta das margens do rio São Francisco.
Quando não gosta de um pescador, ele afugenta os peixes para longe da rede, mas, se o pescador lhe faz um agrado, ele o ajuda para que a pesca seja farta.
Há relatos de que ele também pode aparecer sob a forma de outros animais. Um pescador conta ter visto um animal morto boiando no rio; ao se aproximar com a canoa, notou que se tratava de um cavalo, mas, ao tentar se aproximar, para ver a marca e comunicar o fato ao dono, o animal rapidamente afundou. Em seguida, o barco começou a se mexer. Ao virar-se para o lado, notou o Caboclo d'Água agarrado à beirada, tentando virar o barco. Então o pescador, lembrando-se de que trazia fumo em sua sacola, atirou-o às águas, e o Caboclo d'Água saiu dand
o cambalhotas, mergulhando rio-abaixo.                    Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Roda Pião

                                        Roda Pião
 
                                       O Pião entrou na roda, ó pião ! (bis)

                                       Refrão       Roda pião, bambeia pião ! (bis)

                                       Sapateia no terreiro, ó pião ! (bis)
                                       Mostra a tua figura, ó pião ! (bis)
                                       Faça uma cortesia, ó pião ! (bis)
                                       Atira a tua fieira, ó pião !  (bis)
                                       Entrega o chapéu ao outro, ó pião !  (bis)

O Cravo e a Rosa

 O Cravo e a Rosa 
O Cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O Cravo ficou ferido
E a Rosa despedaçada

O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve um desmaio
A Rosa pos-se a chorar

O meu boi morreu

O Meu Boi Morreu

O meu boi morreu
O que será de mim
Mande buscar outro,oh  Morena
Lá no Piauí
O meu boi morreu
O que será da vaca
Pinga com limão, oh Morena
Cura urucubaca

cachorrinho

                                    Cachorrinho
                        Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal
                        Cala a boca, Cachorrinho, deixa o meu benzinho entrar

                        Refrão -     Ó Crioula lá ! Ó Crioula lá, lá !
                        Ó Crioula lá ! Não sou eu quem caio lá !

                        Atirei um cravo n’água de pesado fou ao fundo
                        Os peixinhos responderam, viva D. Pedro Segundo.

                         Refrão

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Causo engraçado

Um dia eu e a minha amiga Samantha viemos para Criciúma com a minha irmã e o meu cunhado... Era o aniversário do sogro da minha irmã que iria acontecer no apartamento dele. Todo mundo se arrumou e por ultimo como sempre ficava eu e a Samantha, eles queriam descer então chamaram nós, como não estamos prontas, pedimos pra eles descer que depois nós iriamos... Então terminamos de se arrumar e fomos para o elevador... Uma olhou para outra e falamos como vamos chegar até salão de festas! Nós duas nunca tinha andado num elevador. Então apertamos o botão 1 e nada o 2 e nada o 3 e nada enfim fomos a todos os andares e até na garagem e não conseguimos encontrar o salão de festas. Então resolvemos voltar para o apartamento e fomos até a sacada, olhamos para baixo e lá estava todo mundo na festa. E eu disse como pode já fomos a todos os andares mas nenhum chega no salão de festa! Resolvemos então entrar no elevador e esperar, porque alguém iria acabar descendo para ir até a festa. Até que alguém subiu no elevador e apertou a letra P que na verdade queria dizer PORTARIA. Eu e a Samantha não tínhamos como adivinhar que P era portaria, nós achamos que o P era para o parar elevador .. Todo mundo na festa rio da gente... FIM. Tá ai um dos momentos de risadas que passei com minha amiga Samantha que nunca vou esquecer.

Gravações de Cantigas

Cantigas Populares






Nesta postagem, disponibilizamos gravações de cantigas pelos alunos do Grupo 6:

Carlos Eduardo, Matheus e Richard






Aguardem...

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Boi da cara preta

Compadre Rico e Compadre Pobre


Do livro  Cultura da Terra de Ricardo Azevedo,  Editora Moderna


Esta obra pretende ser uma pequena introdução ao universo da cultura popular brasileira. Para isso, reúne um conjunto de sessenta quadras populares, quinze contos de encantamento, cinqüenta adivinhas, dezoito mitos regionais, vinte e cinco ditados e vinte e oito receitas culinárias. Todo esse material foi selecionado e dividido a partir das cinco regiões que integram o Brasil - Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. O livro é uma amostra da mentalidade, da poesia, da sabedoria, da malícia e da alegria do povo brasileiro. (Google Livros)



Leia  aqui um de seus contos: 



domingo, 19 de agosto de 2012

A Lenda da Vitória Régia


Lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani.

Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.
Desenho de Marina Isabela, 6o B
Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito.
Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem india, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.

A origem do oiapoque


 Muitos anos atras , a fome atingiu a aldeia indígena havia pouca caça quase nenhum  peixe ,a seca acapara  com a plantação de mandioca.


   O mesmo  tinha acontecidocom muitas arvores frutíferas , que nao deram frutos. Enfraquecidas, as crianças  ficavam doentes eos bebes  e os velhoa acabaram morrendo   por causa disso a índia tarumã, que estava grávida desestiu  sair da aldeia para salvar seu bebe. Ela tinha certeza que seu bebeia ia morrer, porque tinha certeza que seu  bebe morreria de fome; pois fraca como estava provalvemente nao teria fome .

    Pois partiu em busca de um lugar melhor para criar a criança  alguns  dias se  passaram sozinha na mata  taruma ja nao tinha esperança   começou a chorar com saudade  de tudo que deixaras pra tras . Em desespero pediu Tupã para transformada em numa cobra,de modo que pudesse transpor na floresta para para procurar um lugar adequado para consustruir uma aldeia .

     Adimirando com a coragem da moça , o deus entendeu seu pedido .

Durante meses, aquela grande cobra vagou em busca de um local em que houvesse comida e água . carregando o bebê , seu peso era tanto que por onde passavam ela deixava sulcos profundos no chão .

A loura

- Pai, conta aquela história outra vez.
- Que história tu quer que eu conte Severino?
- Aquela que te deixou com a boca torta.
- Cê sabe que não gosto de falar destas cousas.
- Ah pai! Conta vai, eu adoro ela.
- Tá bem filho, já que tu insistes.

"Um dia eu tava saindo da roça e resolvi ir até a tendinha de seu Raimundo.
Ficava longe mas valia a pena, pois só lá que tinha uma cachaça
amarelinha que vinha de Goiás, uma delícia.
A cana tava tão boa que esqueci da hora.
Faltavam trinta minutos pra meia-noite quando resolvi voltar pra casa.



- O Reginaldo, cê vai embora a essa hora?
Dorme aqui mesmo, é muito chão até sua casa.
Diz que anda aparecendo por aí, sempre à meia-noite,
umas assombrações.

- O seu Raimundo, olha pra mim, vê se um cabra macho como eu tem
medo de assombração.

- Bem, cê que sabe.

- Passe bem seu Raimundo, já vou indo.
E lá fui eu pela estrada de terra batida.
Já fazia quase meia hora que eu ia andando. De repente comecei a
escutar passos que pareciam estar me seguindo.
Parei, olhei para trás, mas não vi nada.
Continuei andando e novamente escutei os passos.
Parei outra vez, olhei e não tinha nada.
Comecei a ficar nervoso e a andar
rápido. Escutei os passos atrás de mim aumentarem a velocidade.
Parei então de súbito e me virei rápido.
Um arrepio me correu a espinha de cima a baixo com o que vi.

- E o que viu?

- A mulher mais linda do mundo, nuazinha como veio ao mundo.

- Uma mulher?
- Sim, eu pensava que as histórias eram tudo mentiras.
Mas lá estava ela sorrindo para mim.

- Ela quem?

- A loura sem cabeça. Eu parei petrificado, queria fugir mas
minhas pernas pareciam chumbadas no barro.

Aí ela veio andando em minha direção, me olhando.
De repente a loura sem cabeça me agarrou
e me deu um beijo na boca.

- Mas se ela não tinha cabeça, como te beijou?

- Isso eu não sei porque desmaiei na gostosura daqueles lábios.
Acordei no dia seguinte com a boca torta.


sábado, 18 de agosto de 2012

O causo do marimbondo


O causo do papagaio


O causo do Recorte do Esfomiado


O causo do casalzinho novo


Geraldinho nogueira


Mais Histórias...


As pessoas mais velhas contam que depois da meia-noite saíam do cemitério alguns pilões que rolavam por todas as ruas da cidade.

A mãe rejeitou o bebê e jogou-o no Rio do Peixe. Os pescadores foram pescar e disseram que ele virou uma grande cobra.

Antigamente, depois da meia-noite, descia o morro da Escola Padre Chico, uma leitoa e sete porquinhos. Dizem que andavam por todas as ruas da cidade 

(Cf. GABRIEL, 2006, p.69).

O Pilão

Lagoinha é uma cidade de ruas acolhedoras e agradáveis. Antigamente, havia poucos habitantes na vila e as casas eram fechadas, pois a população residente na zona rural vinha toda para a cidade no tempo de festas. 

Por vários dias, os moradores perceberam que à meia-noite, no morro onde hoje é a Rua Manuel Jacinto, fazia um barulho parecido com um pilão rolando e parava perto da casa do senhor José da Zica. 

Sempre que isto acontecia Seu José Eugênio abria sua janela para ver o que era e não havia nada na rua. Nenhum vestígio sequer. Mas o barulho sempre voltava.

(Cf. GABRIEL, 2006, p.69).

O que são cantigas?

Cantigas de roda, cirandas ou brincadeiras de roda são brincadeiras infantis, onde tipicamente as crianças formam uma roda de mãos dadas e cantam melodias folclóricas, podendo executar ou não coreografias acerca da letra da música. São uma grande expressão folclórica, e acredita-se que pode ter origem em músicas modificadas de um autor popular ou nascido anonimamente na população. São melodias simples, tonais, com âmbito geralmente de uma oitava e sem modulações. O compasso mais utilizado é o binário, porém não raramente também o ternário e o quaternário. Entre as cantigas de roda mais conhecidas estão Roda pião, Escravos de Jó, Rosa juvenil, Sapo Cururu, O cravo e a rosa, Ciranda-Cirandinha e Atirei o pau no gato.

O causo do espelho


Ilustração: Alarcão
Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata.


Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos:

A RIFA DO CAVALO MORTO

Versão de Um Causo Popular por  Ricardo Ségio

Havia numas terras lá para os lados de Minas, um sitiante que enfrentava sérios problemas financeiros. Assim, quase sem nada para comer, disse a sua mulher:
— A solução é nóis vendê o Ventania. Vou inté o sítio do cumpadi Glacindo oferecê nosso cavalo.
O caboclo, então, com muito carinho e com água nos olhos, encilhou o Ventania, montou e partiu a todo o galope para o sítio de seu compadre.
O dia já se ia quando os compadres conseguiram acertar um preço para o Ventania: 200 contos. Ficou combinado que Glacindo buscaria o cavalo, logo que arrumasse novos arreios, o que não passaria de dois dias.
Dito e feito. Passado dois dias, Glacindo, na carona de um viajante motorizado, desce na porta do compadre: